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ESTENOSE CONGÊNITA ISOLADA DO ESÔFAGO: RELATO DE CASO

XXIX Congresso Brasileiro de Patologia, 2013, Florianópolis, SC.
  (Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. São Paulo, SP: SBP/ML; SBP; SBC, 2013. v.49 p.no 190)

 

A estenose esofagiana isolada é muito rara. A maioria das estenoses associa-se com atresia, fístula ou remanescentes traqueobrônquicos, diafragma membranoso, ou com fibrose difusa da submucosa e da muscular. Os diagnósticos diferenciais são refluxo gastroesofágico e acalásia, os quais também podem estar associados. O tratamento varia de dilatação à ressecção segmentar. No presente relato, apesar das consultas médicas desde o nascimento, o diagnóstico correto só foi realizado aos 12 anos de idade, quando a criança foi operada. Relato de caso em .pdf

EstenoseCongenitaEsofago

UFRJ Graduação - Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina
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