MÉTODOS DE ESTUDO: INTRODUÇÃO

Os estudos em Patologia fundamentam-se, essencialmente, nas morfologias macroscópica e microscópica, com correlações anatomoclínicas, dando-lhe dinamismo fisiopatológico na compreensão dos fenômenos, que envolvem as doenças, nas suas diversas etiologias.

Desse modo, a Patologia, inicialmente apenas um estudo na escala do macroscópico, a Anatomia Patológica clássica, com os avanços das ciências morfológicas e fisiológicas, através dos novos instrumentos de investigação, foi incorporando os estudos em microscopias histológica, citológica, subcelular (microscopia eletrônica), e molecular, surgindo a Histopatologia, a Citopatologia e a Patologia Molecular. Estes campos de estudos permitem traçar a evolução dos conceitos patológicos, segundo as várias escalas de valores, que tentam explicar os diferentes e complexos fenômenos nas diversas doenças, de modo cada vez mais fino, indo-se do macro para o micro e do micro para o molecular. Dito de outro modo, é com base na evolução das escalas dos valores que, naturalmente, foram surgindo os novos métodos de investigação cada vez mais complexos, buscando-se compreender os fenômenos das doenças nas escalas do cada vez mais diminuto.

Em suma, a Patologia baseia-se, primariamente, em métodos de estudos citológico, histológico e em anatomia, clássicos, além dos fisiológicos, complementados e enriquecidos com vários métodos em Biologia Molecular, que têm permitido a construção do conhecimento da Patologia Molecular, a saber: imuno-histologia (imuno-histoquímica e imunofluorescência); hibridização in situ; citogenética (estudo cromossomial); reação em cadeia da polimerase (PCR); sequenciamento de DNA; microarranjo de DNA, etc, dos quais são abordados:

Métodos de Estudo:

Autopsia (Necropsia)

Patologia Cirúrgica (Considerações Gerais)

Músculos e Nervos

Linfonodos e Medula Óssea

Fígado

Rins

Ossos

Citopatologia

Corantes Biológicos e Métodos de Coloração

Imuno-Histologia

Hibridização in situ